top of page

Cirurgia Plástica Reparadora

Logo Dra Katia Ferrer site_Prancheta 1_e
mulher-cirurgia-reparadora-mama.png

As cirurgias reparadoras são procedimentos cirúrgicos que visam corrigir deformidades congênitas (de nascença) ou adquiridas.

​

As deformidades adquiridas são geradas por acidentes automobilísticos ou outros traumas, como queimaduras, mordida de cachorro, violência, etc. Ou por alteração de desenvolvimento (ginecomastia) ou devido ao tratamento oncológico, como retirada da mama devido ao Câncer de Mama (mastectomia), e outros Cânceres de outras regiões do corpo. Ou seja, qualquer situação que gere déficit funcional ao paciente ou que comprometa a integridade de sua anatomia normal.

​

O intuito é melhorar a função e aspecto do organismo, levando ao mais próximo do normal possível. Essas cirurgias não-estéticas são tão necessárias quanto qualquer cirurgia. A cirurgia reconstrutora também tem de ser esteticamente boa, agradável e bonita. São transformadoras, elevam a autoestima e auxilia no tratamento psicológico, levando a melhorias na saúde psicossocial.

O que é a Cirurgia Reparadora?

Consulta particular ou por convênio

Entre em contato para mais informações

Qual a incidência de realização de cirurgia reparadora no Brasil?

O Brasil é um dos líderes mundiais em realização de Cirurgia Plástica, ficando atrás somente dos EUA. As cirurgias reparadoras representam cerca de 40% das cirurgias plásticas realizadas no Brasil, segundo a SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica). Para se ter uma ideia, o último Censo da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), do período de 2014 a 2016*, mostrou que 664.809 cirurgias reparadoras foram feitas no Brasil.

Exemplos de cirurgia reparadora

  • Reconstrução mamária de pacientes submetidos à mastectomia;

  • Reconstruções pós-trauma (cobertura de fraturas expostas, correção de fraturas de face, entre outros);

  • Abdominoplastia após cirurgia bariátrica;

  • Queimaduras e sequelas de queimaduras;

  • Fissura labiopalatal;

  • Remoção de nevos (pintas) e sinais cutâneos;

  • Tratamentos de câncer de pele;

  • Tratamentos de lesões benignas da pele e tecido subcutâneos (como cistos e lipomas).

Como são feitas as cirurgias reparadoras?

As cirurgias plásticas reparadoras são muito amplas e variadas, cuidam de problemas no corpo todo, em pacientes de todas as idades.

Se valem de várias técnicas, como enxertos, retalhos e materiais aloplásticos como próteses.

 

A indicação para a realização da cirurgia de reparação deve ser feita por um cirurgião plástico especializado — que avaliará criteriosamente o caso e, com base no histórico do paciente e nas características da alteração a ser corrigida, poderá apontar quais resultados podem ser obtidos a partir do procedimento e afirmar se ele é a melhor opção para o paciente.

Sobre a Dra. Katia Ferrer

Cirurgia Plástica em São José dos Campos - SP

Cirurgiã Plástica Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica

Olá eu sou Katia dos Santos Ferrer Marini, médica com formação em Cirurgia Geral e especialização em Cirurgia Plástica. Minha jornada começou em Itajubá, onde me formei em Medicina, e prossegui para minha residência em Cirurgia Geral e posteriormente em Cirurgia Plástica. Desenvolvi expertise em subespecialidades como Reconstrução de Mama, Melanoma e Pé Diabético. Dediquei 18 anos ao serviço de Cirurgia Plástica Reparadora e Reconstrutora no Hospital Municipal de São José dos Campos.

​

Hoje, atendo em minha clínica particular e diversos hospitais, oferecendo serviços de cirurgia reparadora e reconstrutora, cirurgia pós-bariátrica e estética. Meu compromisso é oferecer cuidados de alta qualidade a todos os meus pacientes, combinando minha ampla experiência profissional com uma abordagem centrada no paciente.

DSC_0428_edited.jpg

O que são retalhos cirúrgicos?

RETALHOS CIRÚRGICOS são segmentos de tecidos, com um desenho específico para cobrir determinado defeito, como o formato de uma península, por exemplo, mantendo consigo a circulação sanguínea nestes.

Eles são rodados para cobrir um defeito ou ferida, trazendo consigo tecidos de boa qualidade e espessura, como pele, gordura, fáscia e músculo, até mesmo osso.

​​

Os retalhos podem ser locais, quando ainda ficam ligados ao seu local de origem por meio de seu pedículo vascular.

Podem ser microcirúrgicos, quando são transferidos para um local distante de sua origem no corpo, são completamente desligados da sua origem. Então os vasos são “religados” ao local receptor por meio de suturas que utiliza o microscópio ou lupa para aumentar a visão do médico. Desta forma o cirurgião liga os vasos com pontos que não podem serem vistos a olho nu.

Cirurgias Plásticas Reparadoras

  • Nevus, cistos e lipomas.

Esses são problemas de pele e subcutâneo que tem cura cirúrgica, através de pequenas cirurgias ambulatoriais, sob anestesia local. Mesmo pequenas, essas cirurgias exigem conhecimento e habilidade do cirurgião a fim de fazer o tratamento adequado, bom resultado estético, com posicionamento correto das cicatrizes na pele, respeitando as unidades anatômicas e linha de força da pele.

A retirada de nevus está justificada para a prevenção e diagnóstico diferencial do câncer de pele.

​

  • Correção de cicatrizes.

Toda cirurgia ou injúria para a derme deixa cicatrizes. Não é possível eliminar uma cicatriz. Elas são para sempre! Mas quando as cicatrizes se tornam patológicas devem ser reparadas a fim de serem trocadas por outra de melhor qualidade e melhor posicionada ou para permitir a livre movimentação.

São cicatrizes patológicas aquelas que se tornam fortes demais (hipertróficas) ou são tumorais (queloides), ou ainda retráteis que impedem a livre movimentação de um membro por estarem segurando uma articulação ou unindo dois dedos, por exemplo (sinéquia).

​

  • Ginecomastia

Quando há o aumento do volume das mamas no homem, as custas do desenvolvimento anormal da glândula mamária. Ocorre em cerca de 60% dos rapazes na puberdade, podendo desaparecer espontaneamente na maioria deles. Porém, se em 02 anos não desaparece ou é muito volumosa é indicado a retirada cirúrgica do excesso de volume. Pois essa condição leva a grande constrangimento do paciente, justamente em uma fase da vida que tem que se apresentar bem no seu grupo de convivência.
 

  • Orelha em abano

Malformação congênita frequente em que as orelhas se apresentam proeminentes em relação a sua posição na cabeça e com o apagamento das estruturas do pavilhão auricular. Essa condição leva a grande sofrimento na criança e adolescente devido ao bullying sofrido na escola. Tornando a criança retraída, depressiva, com baixo rendimento escolar.

Desta forma, essa cirurgia não tem o intuito estético e sim reparador para proteger essa população de risco, conforme preza o ECA (Estatuto da criança e adolescente), para evitar agressões psicológicas e físicas e promover um adequado desenvolvimento da personalidade.É feita entre 7 a 19 anos (idade limite da adolescência segundo a OMS), mediante o diagnóstico do cirurgião plástico e justificado por laudo do psicólogo.​

 

  • Cirurgias Plásticas Pós-bariátrica

O tratamento da obesidade exige equipe multidisciplinar, em centro especializado e referenciado, chamado GRUPO DE OBESIDADE, composta do cirurgião gastroenterologista, endocrinologista, nutricionista, psicólogo, psiquiatra, profissional de Educação física, etc. O cirurgião plástico é um componente dessa equipe. Ele é responsável pelas cirurgias de reajuste do contorno corporal necessárias após a grande perda de peso e aos excessos de pele. Esses excessos de pele com flacidez formam dobras cutâneas que levam a problemas de assaduras, como é o caso do abdômen em avental e devem ser corrigidas. Para iniciar a programação cirúrgica do pós-obeso é determinado por protocolo, que se deve aguardar mais de 1 ano e meio da cirurgia bariátrica e 3 a 6 meses de peso estável e normal.

 

  • Deformidades adquiridas

Inclui nas deformidades adquiridas toda ação traumática que leva a injuria e perda da integridade dos tecidos.

Por exemplo, , que gera lesões por trauma de alta energia, com frequente fraturas expostas e exposição de osso. e mordedura humana, com arrancamento de partes moles e mais projetadas do corpo, principalmente de asa e ponta do nariz, lábio e orelha. Além de todo tipo de agressão física.

 

  • Cirurgias ablativas de Cânceres

O tratamento de Câncer de pele e outros tipos de Câncer em outras regiões do corpo, como sarcoma, demanda a reconstrução imediata da região afetada.

Em todas essas situações há necessidade de reparação da anatomia normal e função, levando o cirurgião plástico a ser desafiado diariamente para programar e executar cirurgias reconstrutoras das mais diversas áreas do corpo.

Por vezes é necessária fazer equipe do cirurgião plástico e outro especialista da área afetada para retirar o Câncer e reparar o defeito resultante desta retirada.

Por exemplo, neurocirurgião para tumores do couro cabeludo, calota craniana e sistema nervoso central. Mastologista para o Câncer de mama. Ortopedista oncológico para os Cânceres nos membros. Etc.

 

  • Reconstrução de Orelha

Está indicado para as crianças que nasceram com alterações graves no desenvolvimento da orelha (microtia) e na completa ausência da orelha externa (anotia).

Essa cirurgia é feita por cirurgião plástico especializado em conjunto com o cirurgião otorrinolaringologista, após verificação da acuidade auditiva da criança e da abertura ou não do conduto auditivo.

É feita preferencialmente na idade a partir de 6 anos, mas não deve aguardar muito, pois com a idade as cartilagens endurecem e torna a cirurgia mais difícil.

É um processo de pelo menos duas etapas. Pode ser utilizada cartilagem da costela para fazer o arcabouço da orelha e retalhos e enxerto cutâneo.

Entre em contato

Logo Dra Katia Ferrer site_Prancheta 1.png
Logo Dra Katia Ferrer site-02.png

Endereço

R. Euclídes Miragaia, 145 - Centro,
São José dos Campos - SP, 12245-820

Responsável Técnico: Dra. Katia dos Santos Ferrer Marini CRM-SP 111.884

Copyright © Dra. Katia Ferrer - Todos os direitos reservados

bottom of page