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Mamoplastia Redutora

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A Cirurgia de redução ou elevação mamária é uma das mais comuns entre as cirurgias plásticas, sendo indicada para melhorar o aspecto estético das mamas, para o tratamento profilático de certas doenças e na prevenção de problemas causados por mamas muito volumosas (em especial, dores nas costas).

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Importante lembrar que uma mama nunca é igual a outra, aceitando-se como dentro da normalidade uma diferença de 15% entre o tamanho e a forma das mamas de uma mesma paciente. Isto ocorre, e é considerado “normal”, pelo fato de que um lado do corpo não é igual ao outro. Assim, esta diferença poderá persistir, também, após a cirurgia, e a paciente deve estar preparada para isto.​

O que é a Cirurgia Reparadora?

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Informações específicas

O tamanho final das mamas será proporcional as medidas do tórax da paciente, além de se considerar o desejo da paciente dentro do que é possível realizar mantendo a harmonia do contorno corporal.

 

Lembrar que uma cicatriz existirá sempre, e ela pode ser de boa, regular, ruim ou de péssima qualidade, ficando este resultado na dependência do tipo de pele da paciente e de sua individualíssima resposta ao processo de cicatrização, sobre a qual o médico não tem qualquer ingerência.

 

A forma e a extensão das cicatrizes serão definidas durante a cirurgia, dependendo das condições encontradas, mas sempre será buscado o melhor formato possível, dentro de um menor tamanho de cicatriz.

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  1. Tipo de anestesia: anestesia geral. Em casos especiais, e a critério do cirurgião e do anestesista pode-se empregar peridural alta com sedação assistida.

  2. Tempo de duração do ato cirúrgico: vai depender do tipo da mama a ser operada. A média é de 4 horas.

  3. Período de internação: em geral, 24 horas.

  4. Evolução pós-operatória: até ser atingido o resultado ideal, diversas fases ocorrerão e são características do período evolutivo pós-cirúrgico:

Tamanhos, consistência e forma

​Com a cirurgia, não só as mamas têm seu volume reduzido, como podem ser melhoradas a sua consistência e forma, tudo obedecendo à norma de harmonia em relação ao físico da paciente como um todo. Portanto, de igual maneira como ocorreu com o processo de cicatrização, também as “novas mamas” vão passar por períodos evolutivos, que são os seguintes: até o 30º dia sua forma ainda está aquém do desejado, apesar de já apresentarem um melhor aspecto; é comum a ocorrência de edema (inchaço). Do 30º dia ao 8º mês continua a evolução para a forma definitiva, não sendo raros os casos de insensibilidade ou de hipersensibilidade do mamilo. Pode ainda ocorrer edema (inchaço). Do 8º ao 18º mês é o período no qual a mama vai atingir seu aspecto definitivo no que diz respeito à cicatriz, forma, consistência, volume e sensibilidade. No resultado final tem grande importância o grau de elasticidade da pele das mamas e o volume final obtido, já que o equilíbrio entre ambos é variável de caso a caso.

Cicatrizes antiestéticas

Certas pacientes, em decorrência do seu tipo de pele, podem apresentar uma tendência a formar cicatrizes hipertróficas ou à formação de queloide. Dentro do possível, MAS NEM SEMPRE, essa tendência pode ser prevista durante a consulta inicial, pelo levantamento da vida clínica pregressa da paciente e de suas características familiares. Pessoas de pele clara têm menor probabilidade dessa ocorrência. Contudo, há vários recursos clínicos e cirúrgicos que auxiliam a contornar, TOTAL OU APENAS PARCIALMENTE, o problema das cicatrizes inestéticas quando estas ocorrerem. O importante é não confundir o período de cicatrização (em especial o que vai do 30º dia ao 12º mês) com complicação cicatricial, lembrando que mesmo que o resultado inicial seja muito bom, será somente entre o 12º e o 18º mês que as mamas atingirão a nova forma dada pela cirurgia.

Sobre a Dra. Katia Ferrer

Cirurgia Plástica em São José dos Campos - SP

Cirurgiã Plástica Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica

Olá eu sou Katia dos Santos Ferrer Marini, médica com formação em Cirurgia Geral e especialização em Cirurgia Plástica. Minha jornada começou em Itajubá, onde me formei em Medicina, e prossegui para minha residência em Cirurgia Geral e posteriormente em Cirurgia Plástica. Desenvolvi expertise em subespecialidades como Reconstrução de Mama, Melanoma e Pé Diabético. Dediquei 18 anos ao serviço de Cirurgia Plástica Reparadora e Reconstrutora no Hospital Municipal de São José dos Campos.

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Hoje, atendo em minha clínica particular e diversos hospitais, oferecendo serviços de cirurgia reparadora e reconstrutora, cirurgia pós-bariátrica e estética. Meu compromisso é oferecer cuidados de alta qualidade a todos os meus pacientes, combinando minha ampla experiência profissional com uma abordagem centrada no paciente.

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Informações sobre o pós-operatório:

  • Dor no pós-operatório: é discreta e minimizada com analgésicos leves. Costuma ser mais frequente no período pré-menstrual. Pode ocorrer dor no braço, devido à anestesia e a postura durante a cirurgia.
     

  • Fitas de Micropore: poderão ser usadas diretamente sobre as cicatrizes a fim de evitar seu alargamento.
     

  • Cola cirúrgica: pode ser aplicada sobre o corte ao final da cirurgia, pelo cirurgião. A cola cirúrgica não substitui pontos, mas evita a tensão sobre o corte que vai cicatrizar. Assim, tende a gerar uma cicatriz de melhor qualidade e linear, evitando seu alargamento, pois cria uma película que irá “congelar” as bordas da ferida operatória na mesma posição por 15 dias, enquanto cicatriza. Após esse tempo a cola irá descascar.
     

  • Amortecimento: principalmente na aréola e mamilos. Sua recuperação parcial ou total pode se dar após 01 ano ou mais.
     

  • Náuseas: poderão ocorrer nas primeiras horas após a anestesia.
     

  • Edema (inchaço): presente. Impedirá a visualização do resultado final por, aproximadamente, 3 a 10 meses, sendo mais frequente pela manhã, em dias quentes e no período pré-menstrual. Não impedirá as atividades básicas.
     

  • Retirada dos pontos: geralmente retirados em torno de 14 dias, a maioria dos pontos são absorvíveis, invisíveis do lado de fora da pele, e não são retirados.
     

  • Banho: liberado no segundo dia após a cirurgia. Evite molhar as fitas e micropore. Se necessário secá-las com secador de cabelo, em temperatura morna ou fria.
     

  • Repouso:  Todo o repouso deverá ser feito com os braços, por pelo menos 30 dias. Evitando de levantá-los além de 90 graus. O antebraço é liberado a movimentação desde o primeiro dia. Desta forma, a paciente irá tomar banho, pentear os cabelos e escovar os dentes normalmente, também digitar e escrever. Não deve usar camisetas apertadas, somente de botão. Não fazer repouso adicional. Não se deite de bruços ou de lado sobre as mamas durante 02 meses, e quando no leito, movimente várias vezes os pés e as pernas. Academia está liberada após 4 meses.
     

  • Andar: andar normalmente, pois é importante caminhar dentro de casa. É aconselhável o uso de meias elásticas (suave compressão), durante 10 dias, para evitar trombose. Peça auxílio ao(a) acompanhante para calçar as meias, devido ao esforço requerido para calçá-las.
     

  • Caminhadas esportivas e esportes que não envolvam a área operada: após 45 dias. Ginástica e esportes que envolvam a área operada (musculação para braços, ombros, peitorais e dorso, natação, aeróbica etc.) após 4 meses, adotando a técnica de exercícios progressivos.
     

  • Ficar no domicílio: até 24 horas após a cirurgia.
     

  • Trabalho: geralmente é liberado depois do 7º dia de pós, desde que sem esforço excessivo para os braços.
     

  • Movimento dos braços: não levantar os cotovelos acima dos ombros durante 01 mês.
     

  • Peso: não carregar pesos acima de 5 kg, durante 1 mês.
     

  • Dirigir automóvel: após 15 dias.
     

  • Sol: desde que não incida sobre as cicatrizes ou áreas eventualmente roxas, é liberado após 30 dias. Usar protetor solar.
     

  • Troca de Fitas de Micropore: após seu médico liberar, você as trocará somente uma vez por semana. Após 30 dias, você passará a usar Fitas e Discos de Silicone sobre as cicatrizes por, aproximadamente, 3 meses, além de um creme para massagens sobre as cicatrizes.
     

  • Relação sexual: após 15 dias, evitando pressão sobre as mamas por 2 meses.
     

  • Reavaliação: após 6 meses você será submetida a nova consulta e tomada das fotos pós operatórias para controle da qualidade dos resultados. Na ocasião, se necessário, poderão ser sugeridos pequenos retoques para acomodar a pele que, por falta de elasticidade, possa estar comprometendo o formato mamário. Poderão ainda ser sugeridos retoques para melhorar as cicatrizes ou o formato das mamas. Escolha com seu médico a época mais oportuna para estes pequenos procedimentos de refinamento da sua cirurgia.

Recomendações pré-operatórias

  1. Comunicar até 2 dias antes da cirurgia ocorrências como gripe, indisposição, febre, período menstrual, dor, etc.

  2. Internar-se no hospital obedecendo o horário indicado na guia.

  3. Evitar todo e qualquer medicamento para emagrecer, por um período de 10 dias antes do ato cirúrgico (incluindo também os diuréticos).

  4. Evitar bebidas alcoólicas ou refeições fartas na véspera da cirurgia.

  5. Programar suas atividades sociais, domésticas ou escolares, de modo a não se tornar indispensável a terceiros por um período aproximado de 2 semanas.

Recomendações pós-operatórias

  1. Evitar esforço físico nos primeiros 30 dias.

  2. Não movimentar os braços em excesso. Obedecer às instruções que serão dadas por ocasião da alta hospitalar, relativas à movimentação dos membros superiores.

  3. Obedecer rigorosamente à prescrição médica.

  4. Voltar ao consultório para a troca de curativos e controle pós-operatório nos dias e horários marcados.

  5. Alimentação normal.

  6. Devido ao fato de estar se sentindo muito bem, a paciente, às vezes, pode esquecer-se de que foi operada recentemente, permitindo-se esforços prematuros que poderão lhe trazer prejuízos. Evite isto.

  7. Consultar este folheto informativo tantas vezes quantas se fizerem necessárias para esclarecer e eliminar perfeitamente suas dúvidas. Restando algum questionamento, contatar seu(sua) cirurgião(ã).

  8. Caso você tenha animal de estimação em casa (cão ou gato), evite contato direto com eles nos primeiros 20 dias de pós-operatório e, em hipótese alguma, os deixe subir em seu leito. O contato com qualquer tipo de secreção (especialmente a saliva de cães e gatos) pode elevar o risco de contrair uma infecção com consequências potencialmente sérias.

  9. Importante ter em mente que o bom resultado final de sua cirurgia também depende de você.

Riscos

​Além dos riscos gerais de toda e qualquer cirurgia, o procedimento de Redução ou Elevação Mamária também apresenta os seguintes riscos que, mesmo sendo raros, você deve estar preparada para isto:

Necrose de retalho e da aréola (especialmente em fumantes); podendo ocorrer também a perda do mamilo; persistência de excesso de pele e/ou gordura e/ou tecido mamário, resultando em forma antiestética da mama ou de parte dela; a forma da mama, da auréola e/ou do mamilo poderá ficar diversa do esperado pela paciente; perda ou diminuição da sensibilidade da aréola, do mamilo ou de alguma parte da mama, podendo esta sensação ser temporária ou permanente, não sendo possível prevê-la;

Assimetria da forma e/ou do tamanho das mamas, podendo esta assimetria ser recente ou ser a acentuação de uma assimetria já existente anteriormente; assimetria de forma e/ou posição e/ou tamanho dos mamilos e aréolas; hematoma (raro).

O seu médico está à sua disposição para explicar cada um destes riscos e o que poderá ser feito, caso alguma destas situações infrequentes se evidencie.

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